Feliz suspiro pronto de se ver livre de grande angustia, ela desespera por felicidade que sabe que encontrou mas não lhe é retribuída, ela anseia e desespera por aprovação, integração emocional e psicológica no coração de quem ela gosta.
Incerto seja a decisão de que ele sabe que tem de tomar, sabendo ele o que tem ou o que pode perder. Incógnito é o seu motivo de nem avançar nem recuar. Este transtorno sentido por ambos os lados tanto sendo e confuso que começa a trazer medo, insegurança e desconforto.
A partir de que possa se considerado o limite do tempo de demora para que ele finalmente pudesse aceitar toda a ocorrência, ela desiste dele, considerando-o detestável por ele nunca ter exprimido sentimentos de grande profundidade por el. O inexplicável a nível emocional ocorreu a ela, e ele, deixado na confusão e no mistério da posição em que ele agora se encontra...
Enquanto o tempo passa, tudo muda, eles também. Ele, perdido ainda na duvida, sem saber como obter resposta à mesma, como fugir à confusão e encontrar certezas, preso ao que não compreende. Ela sentiu-se alivida de inicio, sentiu-se de certa forma libertada, mas, não ficou de consciência tranquila, ela sabe o que fez, o que iria sentir depois disso, tanto a ela como a ele de certa forma, mas fê-lo conscientemente e na esperança de esquecer aquele pequeno pedaço do seu passado, mas este não esqueceu...
E o tempo vai passando e o mesmo não deixa que exista esquecimento em certas memórias, especialmente esta, não esquecendo um passado contente, ela recorda-o. Apenas tem a saudade de não se sentir sozinha e de alguma forma ganhou medo de conviver socialmente por ter tentado encontrar conforto na solidão. Gradualmente a deprirmir, ela tenta encontrar um novo refugio, algo que a fizesse esquecer e relaxar, após algumas semanas de medicações recomendadas depois de algumas sessões de psiquiatria, ela desviou-se lentamente para as drogas, e o seu mundo nunca mais foi o mesmo graças a isso, começando a sucumbir caoticamente, desde a comparência de aspecto degradável em encontros sociais até faltas ao trabalho, levando ao isolamento, falta de apetite, deixando-se todos os dias e todas as noites encostada ao canto do seu quarto, de cabeça rebaixada, deprimida, ansiando por um sorriso, desesperando por felicidade, chora ela de medo e vergonha...
O tempo passou e nada respondeu. Ele não conseguiu encontrar a resposta, ficou preso com ela no seu pensamento, não conseguiu ele mesmo avançar, não conseguiu recuar. O seu próprio duvidar fez dele um inimigo imaginário, criou um ódio por ele mesmo, por ter ficado preso, por não ter ficado feliz, por não ter podido responder ao que ela queria que ele dissesse, tempo e tempo já passou e ele nunca mais lhe disse nada, não tem coragem de dizer, não tem medo de dizer, mas talvez por nunca conseguiu tirar a duvida da mente dele. Ele não sabia o que sentia por ela, se amor ou amizade, ele não soube responder, e ainda se mantem preso nisso, por muito tempo que tenha passado, ele ainda não sabe o que sente por ela, odeia-se por não saber. Este tanto tempo que ele passou, com uma ferida que não se curava, ele tentava afogar as suas mágoas o quanto conseguia, mas por muito que ele bebesse não saía da sua cabeça. Começando a delirar, e violentamente respondia aos seus delírios, alguns diriam que o álcool ao inicio que o ajudou a sorrir um bocado, mas ele não soube quando parar, e os sorrisos foram-se tornando em lágrimas, derramando com elas tristeza e cada vez mais ódio, ele lentamente caminhava para um caminho violentamente pesado para aguentar o drama. (comentário do autor -> "drama, LOL!")
E como todo o tempo tem um fim, esta história vai chegando ao seu final. Aquando ambas estas entidades enfrentam a passagem da sanidade para a loucura criadas pelas suas consciências. Para tentar encontrar uma alternativa à dor, começa a aleijar-se, a mutilar-se para esquecer a dor da solidão. Ele não fugiu a essa dor, devido a tanta agonia passada na sua cabeça, ele aceitou a dor, agora bêbado no descontentamento e as duvidas que permaneceram, as quais já não quer resposta, que libertar-se delas. Ambas estas entidades que em tempos unidas, agora imcompreensiveis e inteiramente diferentes.
Vindo e chagado por causa de um desejo, sem qualquer aviso prévio, não há que tocar à campainha, ele arromba-lhe a porta de entrada, invadindo directamente para o quarto onde ela se encontrava mais uma vez sozinha, no seu cantinho. Ambos sem se veres desde à algum tempo, à força abre a porta, e é quando ela vê o que criou aquela saudade de ter alguém de perto de ela, ali está ele, fedendo de álcool e de olhos vidrados, roupa suja e uma pequena faca de cozinha segurada com bastante rigidez numa das suas mãos, calmo como um morto; e ele vê-a a ela, de cabelo sujo e ambos, corpo e cara, pálidos e de aparência bastante frágil, ela segura uma lamina de canivete enquanto corta-a o mão que não a está a segurar, a tentar sentir uma dor diferente, exaltada e a chorar.
Nisto a conclusão parece óbvia, como que ele agora quer mata-la para ver-se livre de toda a sua insanidade e ela a suicidar-se lentamente para deixar de sentir a dor na sua alma. Sem palavras a dizer, ele investe directamente, um só toque, um só grito de dor, ela lentamente desvanece enquanto continua a chorar, sem lhe desviar uma palavra, apenas chora enquanto olha para ele, mantendo-se no seu canto, a morrer lentamente enquanto ele, ao lentamente afastar-se dela, perdido na sua reacção ligeiramente assustada, desvia-se directamente em torno do abismo da insanidade, e sem pensar uma segunda vez, cortou o seu próprio pescoço e deixou-se escorrer em sangue. Triste seja este fim, mas positivo possa ser ele. Sem se conseguir mais mexer, sem poder mais reagir, fechando os seus olhos lentamente, ele deixa este mundo e liberta-se da sua dor. Ainda com alguma força mas lentamente a perder a consciência, ela arrasta-se para ao lado do já morto, e aconchega-se ao lado dele, apenas deixando o ultimo pensamento de que não iria morrer sozinha.
E o tempo vai passando e o mesmo não deixa que exista esquecimento em certas memórias, especialmente esta, não esquecendo um passado contente, ela recorda-o. Apenas tem a saudade de não se sentir sozinha e de alguma forma ganhou medo de conviver socialmente por ter tentado encontrar conforto na solidão. Gradualmente a deprirmir, ela tenta encontrar um novo refugio, algo que a fizesse esquecer e relaxar, após algumas semanas de medicações recomendadas depois de algumas sessões de psiquiatria, ela desviou-se lentamente para as drogas, e o seu mundo nunca mais foi o mesmo graças a isso, começando a sucumbir caoticamente, desde a comparência de aspecto degradável em encontros sociais até faltas ao trabalho, levando ao isolamento, falta de apetite, deixando-se todos os dias e todas as noites encostada ao canto do seu quarto, de cabeça rebaixada, deprimida, ansiando por um sorriso, desesperando por felicidade, chora ela de medo e vergonha...
O tempo passou e nada respondeu. Ele não conseguiu encontrar a resposta, ficou preso com ela no seu pensamento, não conseguiu ele mesmo avançar, não conseguiu recuar. O seu próprio duvidar fez dele um inimigo imaginário, criou um ódio por ele mesmo, por ter ficado preso, por não ter ficado feliz, por não ter podido responder ao que ela queria que ele dissesse, tempo e tempo já passou e ele nunca mais lhe disse nada, não tem coragem de dizer, não tem medo de dizer, mas talvez por nunca conseguiu tirar a duvida da mente dele. Ele não sabia o que sentia por ela, se amor ou amizade, ele não soube responder, e ainda se mantem preso nisso, por muito tempo que tenha passado, ele ainda não sabe o que sente por ela, odeia-se por não saber. Este tanto tempo que ele passou, com uma ferida que não se curava, ele tentava afogar as suas mágoas o quanto conseguia, mas por muito que ele bebesse não saía da sua cabeça. Começando a delirar, e violentamente respondia aos seus delírios, alguns diriam que o álcool ao inicio que o ajudou a sorrir um bocado, mas ele não soube quando parar, e os sorrisos foram-se tornando em lágrimas, derramando com elas tristeza e cada vez mais ódio, ele lentamente caminhava para um caminho violentamente pesado para aguentar o drama. (comentário do autor -> "drama, LOL!")
E como todo o tempo tem um fim, esta história vai chegando ao seu final. Aquando ambas estas entidades enfrentam a passagem da sanidade para a loucura criadas pelas suas consciências. Para tentar encontrar uma alternativa à dor, começa a aleijar-se, a mutilar-se para esquecer a dor da solidão. Ele não fugiu a essa dor, devido a tanta agonia passada na sua cabeça, ele aceitou a dor, agora bêbado no descontentamento e as duvidas que permaneceram, as quais já não quer resposta, que libertar-se delas. Ambas estas entidades que em tempos unidas, agora imcompreensiveis e inteiramente diferentes.
Vindo e chagado por causa de um desejo, sem qualquer aviso prévio, não há que tocar à campainha, ele arromba-lhe a porta de entrada, invadindo directamente para o quarto onde ela se encontrava mais uma vez sozinha, no seu cantinho. Ambos sem se veres desde à algum tempo, à força abre a porta, e é quando ela vê o que criou aquela saudade de ter alguém de perto de ela, ali está ele, fedendo de álcool e de olhos vidrados, roupa suja e uma pequena faca de cozinha segurada com bastante rigidez numa das suas mãos, calmo como um morto; e ele vê-a a ela, de cabelo sujo e ambos, corpo e cara, pálidos e de aparência bastante frágil, ela segura uma lamina de canivete enquanto corta-a o mão que não a está a segurar, a tentar sentir uma dor diferente, exaltada e a chorar.
Nisto a conclusão parece óbvia, como que ele agora quer mata-la para ver-se livre de toda a sua insanidade e ela a suicidar-se lentamente para deixar de sentir a dor na sua alma. Sem palavras a dizer, ele investe directamente, um só toque, um só grito de dor, ela lentamente desvanece enquanto continua a chorar, sem lhe desviar uma palavra, apenas chora enquanto olha para ele, mantendo-se no seu canto, a morrer lentamente enquanto ele, ao lentamente afastar-se dela, perdido na sua reacção ligeiramente assustada, desvia-se directamente em torno do abismo da insanidade, e sem pensar uma segunda vez, cortou o seu próprio pescoço e deixou-se escorrer em sangue. Triste seja este fim, mas positivo possa ser ele. Sem se conseguir mais mexer, sem poder mais reagir, fechando os seus olhos lentamente, ele deixa este mundo e liberta-se da sua dor. Ainda com alguma força mas lentamente a perder a consciência, ela arrasta-se para ao lado do já morto, e aconchega-se ao lado dele, apenas deixando o ultimo pensamento de que não iria morrer sozinha.